Este artigo foi escrito por Leonor Costa, Assessora de Imprensa na Miligrama.
Os dados de 2025 do estudo “Bareme Internet” da Marktest mostram que cada vez mais portugueses leem notícias online, cerca de 6,7 milhões, um valor 20,2% acima do registado em 2019.
Com tanta informação disponível, e sabendo que a Internet é um local onde a desinformação se multiplica, é essencial que a Comunicação em Saúde seja sempre clara e fiável. Quem produz conteúdos nesta área tem a responsabilidade de seguir boas práticas para evitar confusões ou a propagação de informações incorretas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda algumas ações para ajudar a reduzir o impacto da desinformação:
• Utilizar fontes fidedignas: apoiar-se em entidades reconhecidas e em organizações científicas, garantindo que os dados estão corretos e atualizados.
• Transparência e clareza na produção de conteúdos: escrever de forma simples e direta, evitando alarmismos ou linguagem sensacionalista.
• Utilização responsável das redes sociais: partilhar informação precisa, verificar factos e não partilhar conteúdos falsos.
• Promoção da literacia mediática e digital: ajudar o público a identificar e avaliar corretamente os conteúdos de saúde que consome.
Seguindo estas orientações, os profissionais de Comunicação em Saúde ajudam a tornar o ambiente digital mais seguro, garantindo que a informação verdadeiramente correta e útil chega a todos.
Se precisa de apoio para que a sua organização comunique de forma eficaz e responsável, a Miligrama Comunicação em Saúde está pronta para ajudar. Saiba mais em: https://www.miligrama.pt/#servicos
